sexta-feira, 27 de maio de 2011

Aula lei da conservação/desperdícios




Lei de Conservação – Desperdícios

Parte 3ª, capítulo V de O Livro dos Espíritos


         Prece inicial

         Objetivos da aula:

         * Reconhecer que o desperdício é um gesto de egoísmo e de desrespeito à natureza e ao próximo;

         * Identificar as atitudes de desperdícios que praticamos todos os dias;

         * Construir um quadro de ações que evitem o desperdício.

         Bibliografia utilizada: O Livro dos Espíritos.

         Primeiro momento: realizar o Jogo da Vida (antiga Forca), com a palavra tema da aula: "Desperdício". Discutir com a turma o significado da palavra.

         Obs.: o Jogo da Vida utiliza a mesma sistemática do Jogo Forca, mas no lugar de desenhar o bonequinho quando as crianças erram a letra, deve ser desenhado quando elas acertam, com o objetivo de concluir o desenho do bonequinho. Quem acertar a palavra vai ao quadro e completa o desenho. As crianças gostam muito! O desenho pode ser iniciado pelos pés, ou pela cabeça.

         Explicar às crianças, se necessário, que não se trata de Jogo da Forca, porque não devemos enforcar ninguém, nem em uma brincadeira.

         Segundo momento: levar exemplares de O Livro dos Espíritos, para que os evangelizandos vão se familiarizando com as Obras Básicas. No caso de não ser possível levar um livro para cada um, pode-se fazer duplas ou trios ou levar as perguntas a serem trabalhadas em tiras de papel. Pedir que localizem em O Livro dos Espíritos, as perguntas de número 711, 715, 719, 922 e 923. Oportunizar alguns minutos para que as crianças leiam e tentem entender as perguntas e respostas. O evangelizador, se necessário, poderá auxiliar os grupos no entendimento do proposto.

         Terceiro momento: pedir a um voluntário (ou sortear os grupos para que eles apresentem) para ler a pergunta e explicar o que Kardec quis dizer com aquela pergunta. Outro voluntário lerá a resposta e explicará à turma a resposta lida. Depois de dadas as explicações pelos evangelizandos, o evangelizador deverá complementar as respostas, usando exemplos do dia-a-dia das crianças, desenvolvendo o tema da aula.

         Abaixo sugestões para orientar o evangelizador no desenvolvimento das idéias:

          Quais são os bens da Terra? A natureza, moradia, transporte, alimentação, roupas, escola. Devemos preservar os bens terrenos cuidando do lugar onde moramos, da nossa escola, atentando para que não haja desperdício de comida e água, roupas e brinquedos em excesso, ou má utilização da natureza, como destruição.

          Vivemos um projeto de vida para termos o mínimo necessário para viver e evoluir, mas muitas vezes utilizamos mal os bens que temos. Em uma outra encarnação podemos vivenciar a falta daquilo que não valorizamos anteriormente.

          O limite dos bens Terrenos é o da necessidade de cada um. Ex: comer em excesso pode ocasionar doenças e até mesmo a morte.

          Não é errado procurar o bem-estar, desde que seja de modo honesto, trabalhando de modo correto para conseguir as coisas Terrenas, sem roubar e sem ficar triste se não tem todas as coisas que gostaria.

          O que é necessário? O que é supérfluo? Como fazer a diferença?

          Explicar o que é a posse do necessário (o que é necessário para que vivamos com equilíbrio, sem excessos e sem revolta pelo que não temos), consciência tranqüila (certeza de que estamos fazendo o nosso melhor a cada dia, nos esforçando para ter bons pensamentos e atitudes no bem) e fé no futuro (confiar em Deus e realizar a nossa parte). O Livro dos Espíritos, questão 922.

          Por intuição ou por experiência podemos compreender o que faz bem ao nosso corpo e a nossa alma (que somos). Os excessos podem nos prejudicar e aos outros, pois o que nos sobra pode faltar a outras pessoas. Quem desperdiça não está sendo caridoso (a caridade integral pode ser compreendida como todo o bem ao nosso alcance).

          Muitas vezes colocamos nossa atenção em coisas que não são necessárias e sofremos se não as temos; às vezes guardamos para "ter" e não usamos! Exemplos: roupas guardadas até amarelar ou que não nos servem, roupas em excesso quando tem tantas pessoas que não tem o que vestir, água correndo no chuveiro ou em torneiras, comida que sobra no prato; brinquedos em excesso. Não cuidar do que temos também é desperdiçar: livros, brinquedos, material escolar.

         Quarto momento: propor a elaboração individual (ou em grupos) de um quadro: Desperdícios x Ações para Evitar.

         Levar folhas de ofício com as duas colunas escritas (Desperdícios x Ações para Evitar). Pedir que cada criança ou grupo complete o quadro, que pode ser comentado no grande grupo ao final.

         Exemplos que podem surgirem na aula:

          desperdício de água - não deixar a torneira aberta enquanto escova os dentes, banhos mais rápidos, não deixar torneiras pingando, não usar a água como vassoura para lavar as calçadas.

          não deixar comida no prato - servir apenas o que vai comer ou em pequenas quantidades.

          não deixar as roupas amarelarem no armário sem uso - doar as roupas que não nos servem mais ou que não são usadas.

          guardar brinquedos que não usamos mais - doar às crianças que não tem brinquedos para que elas possam brincar.

          lâmpadas acessas ou TV ligada mesmo sem ninguém no ambiente – apagar a luz, desligar a TV se ninguém estiver assistindo.

         Prece de encerramento

         Sugestão: segundo e terceiro ciclos.


         Aula baseada em material enviado por Lilia Pinheiro, evangelizadora da Casa Espírita Missionários da Luz, em Curitiba/PR. 

terça-feira, 17 de maio de 2011

A marca do amor


A Marca de Amor

Um menino tinha uma cicatriz no rosto, 
as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, 
na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.

Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.

A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:

Que não poderia tirar o menino do colégio, 
e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula, 
e o primeiro a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, 
a não ser que olhassem para trás.

O professor achou magnífica a idéia da diretoria, 
sabia que os alunos não olhariam mais para trás.

Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio, 
com uma condição:

Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, 
para dizer o por quê daquela CICATRIZ.

A turma concordou, 
e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:

- Sabe turma eu entendo vocês, 
  na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:

- Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora, 
  eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silencio atenta a tudo .

O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.

Silêncio total em sala.

-... Foi aí que não sei como, 
a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira, pegavam fogo e estava muito quente... 

Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, 
pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama. 
Só que quando minha mãe tentou entrar na  casa em chamas as pessoas que estavam ali, 
não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:

- " Minha filhinha está lá dentro!" 
Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, 
mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...

Foi aí que decidi. 
Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.
Saí de entre as pessoas, sem ser notado e quando perceberam eu já tinha entrado na casa. 
Havia muita fumaça, estava muito quente, 
mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. 
Eu sabia o quarto em que ela estava. 

Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... 
Neste momento vi caindo alguma coisa, 
então me joguei em cima dela para protegê-la, 
e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...

A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada então o menino continuou: 
Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha me beija porque sabe que é marca de AMOR.

Vários alunos choravam, 
sem saberem o que dizerem ou fazerem, 
mas o menino foi para o fundo da classe e imovelmente sentou-se.

Para você que leu esta história, 
queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ.       

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Filho é para sempre/Palestra Içami Tiba


Palestra do Içami Tiba em Curitiba:

 
1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.
 

2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar alguém com internet, som, tv, etc. 

  

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados. 

  

4. Confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas. 

  

5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona. 

  

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais.Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai disse que não ganhará doce, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente. Em casa que tem comida, criança não morre de fome . Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer. 

  

7. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender. 

 

8. Temos que produzir o máximo que podemos, pois na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio. Não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0. 

  

9. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente, pois aquela informação, de que droga faz mal, não está gerando conhecimento. 

  

10. A gravidez é um sucesso biológico, e um fracasso sob o ponto de vista sexual. 

  

11. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para da droga fazer uso. A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo' . 

 

12. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita. 

 

13. Homem não gosta quando a mulher vem perguntar: 'E aí, como foi o seu dia?'. O dia, para o homem, já foi, e ele só falará se tiver alguma coisa relevante. Não quer relembrar todos os fatos do dia.. 

 

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo. 

 

15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo. 

 

16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se desistir ou for mal na faculdade. 

  

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.. 

 

18. Mães, muitas são loucas. Devem ser tratadas. (palavras dele).

 

19. Se a mãe engolir sapos do filho, a sociedade terá que engolir os dele. 

 

20. Videogames são um perigo. Os pais têm que explicar como é a realidade. Na vida real, não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida. 

  

21. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.

 

22. Pai não pode explorar o filho por uma inabilidade que o próprio pai tenha. 'Filho, digite tudo isso aqui pra mim porque não sei ligar o computador'. O filho tem que ensiná-lo para aprender a ser líder. Se o filho ensina o líder (pai), então ele também será um líder. Pai tem que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível o pai pagar para falar com o filho que mora longe. 

  

23. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. Não há hierarquia. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo. 

  

24. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família. 

 

25. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que saber qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto que isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final. 

  

26. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial. Tem que controlar e ensinar a gastar. 

Palestra ministrada pelo Dr. Içami Tiba, Psiquiatra, em Curitiba, 23/07/08. Médico pela Faculdade de Medicina da USP. Psiquiatra pelo Hospital das Clínicas da FMUSP.. Professor-Superviso r de Psicodrama de Adolescentes pela Federação Brasileira de Psicodrama. Membro da Equipe Técnica da Associação Parceria Contra Drogas - APCD. 
Membro Eleito do Board of Directors of the International Association of Group Psychotherapy. Conselheiro do Instituto Nacional de Capacitação e Educação para o Trabalho "Via de Acesso". Professor de diversos cursos e workshops no Brasil e no Exterior. 
Criou a Teoria Integração Relacional, na qual se baseiam suas consultas, workshops, palestras, livros e vídeos. 
Em pesquisa realizada em março de 2004, pelo IBOPE, entre os psicólogos do Conselho Federal de Psicologia, os entrevistados colocaram o Dr. Içami Tiba como terceiro autor de referência e admiração - o primeiro nacional.
  • 1º- lugar: Sigmund Freud;
  • 2º- lugar: Gustav Jung;
  • 3º- lugar: Içami Tiba.

 
"Você não pode evitar que os problemas batam à sua porta, mas não há necessidade de oferecer-lhes uma cadeira"
(Joseph Joubert)

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Profissão Mãe

Profissão Mãe

Uma mulher  foi renovar a sua carteira de motorista.
 Pediram-lhe para
informar qual era a sua profissão. 
  Ela hesitou, sem saber bem como se
classificar.
"O que eu pergunto é se tem um trabalho",
 insistiu o funcionário.
"Claro que tenho um trabalho", exclamou .
 "Sou mãe".
"Nós não consideramos "mãe" um trabalho.
Vou colocar"Dona de casa",  disse
o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história
até o dia em que me encontrei em
situação idêntica.
A pessoa que me atendeu era obviamente
uma funcionária de carreira,
segura, eficiente, dona da situação,
 perguntou:Qual é a sua ocupação?
Não sei o que me fez dizer isto,
as palavras simplesmente saltaram-me da
boca para fora
"Sou Doutora em Desenvolvimento
Infantil e em Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa,
 a caneta de tinta permanente a apontar para o
ar e olhou-me como quem diz que não ouviu bem.
Eu repeti pausadamente,
enfatizando as palavras mais significativas.
Então reparei, maravilhada,
como ela ia escrevendo, com tinta preta, no
questionário oficial.
Posso perguntar, disse-me ela com novo interesse,
o que faz exatamente?
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz,
ouvi-me responder:
"Desenvolvo um programa a longo prazo
(qualquer mãe faz isso), em
laboratório e no campo experimental
(normalmente eu teria dito dentro e
fora de casa). Sou responsável por uma equipe
 (minha família), e já recebi
quatro projetos ( todas meninas). 
 Trabalho em regime de dedicação
exclusiva (alguma mulher discorda???),
 o grau de exigência é em nível de 14
horas por dia (para não dizer 24  horas).
Houve um crescente tom de respeito
 na voz da funcionária que acabou de
preencher o formulário, se levantou
e, pessoalmente me abriu a porta.
Quando cheguei em casa, com o título
da minha carteira erguido, fui
recebida pela minha equipe: uma com 13 anos,
 outra com 7 e outra com 3
anos. Do andar de cima, pude ouvir o meu novo
 experimento (um bebê de seis
meses), testando uma nova tonalidade de voz.
 Senti-me triunfante!
Maternidade... que carreira gloriosa!
Assim, as avós deviam ser chamadas
 "Doutora-Sênior em Desenvolvimento
Infantil e em Relações Humanas".
As bisavós:
"Doutora- Executiva- Sênior".
E as tias:
 "Doutora - Assistente".
Uma homenagem carinhosa a todas
as mulheres, mães, esposas, amigas,
companheiras.

Doutoras na Arte de fazer a vida melhor !!!

Enviado por Roberta Bigucci