quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Convite Curso da Família na Visão Espírita‏

Convite Curso da Família na Visão Espírita‏:

PALESTRA‏

PALESTRA‏:

Adão Nonato em franca-SP‏

Adão Nonato em franca-SP‏:

Almoço Fraterno ::: Casa de Luz e Esperança ::: 11/11/2012 ::: São Pedro da Aldeia

Almoço Fraterno ::: Casa de Luz e Esperança ::: 11/11/2012 ::: São Pedro da Aldeia:

LEI DE CAUSA E EFEITO


LEI DE CAUSA E EFEITO
 

Filosofia Espírita para Crianças- PARTE 2

Filosofia Espírita para Crianças- PARTE 2: SUGESTÕES DE ATIVIDADES

E MATERIAL DE APOIO

PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS



Segundo
a proposta da Filosofia Espírita para Crianças





Organização:

Rita Foelker





Parte II





Conteúdo:



Equilibrando
o tripé

(por
Cristina Helena Sarraf)

Temas:

5.
REENCARNAÇÃO

5
a . LEI DE REPRODUÇÃO

6.
EVOLUÇÃO

6
a . LEI DE PROGRESSO

6
b . LEI DE CONSERVAÇÃO

7.
LIVRE-ARBÍTRIO

7
a . LEI

DIFERENÇA DE AMOR E PAIXÃO - Richard Simonettii

DIFERENÇA DE AMOR E PAIXÃO - Richard Simonettii:
A  jovem pergunta à Chico Xavier:

– Chico, amor é sinônimo de paixão?
– Ah! minha filha, amor é comidinha fresca, roupa lavada e passada, mamadeira prontinha....paixão é como o Joelma, pega fogo e acaba tudo. 

Observação: Joelma era um Edifício que pegou fogo em 1974.
Com a simplicidade e a jovialidade dos sábios, o médium estabelece diferenças fundamentais entre amor e paixão.
A paixão situa-se nos domínios do instinto, busca apenas a auto-afirmação, o prazer a qualquer preço, sem preocupações além da hora presente.
Apoiando-se no desejo de comunhão sexual, a paixão é fogo arrebatador, que obscurece a razão e leva ao desatino, deixando, depois, apenas cinzas, como aconteceu com o Edifício Joelma.
O apaixonado ama como quem aprecia um doce.
Deleita-se! É saboroso! Satisfaz o paladar!
Por isso logo deixa de amar, atendendo a várias razões:
•Saciou-se.
•Enjoou.
•Deseja novos sabores.
A partir daí, há campo aberto para o adultério e a separação, sem que a pessoa tome consciência do mal que causa ao parceiro e, principalmente, à prole, quando há filhos.
Enquanto perdura a paixão, podem ocorrer problemas mais graves e comprometedores:
•Crimes.
Bárbaros assassinatos são cometidos por amantes que se sentem traídos e negligenciados ou que foram abandonados. Perdendo o domínio sobre o parceiro, tratam de eliminá-lo, como quem joga fora um doce que azedou.
•Maus tratos.
É característica masculina, própria de machistas incorrigíveis, sempre dispostos a agredir para impor sua vontade, com o que apenas conturbam a relação, matando a afetividade na parceira.
• Suicídio.
Uma das causas mais comuns dessa ação nefasta, que precipita o indivíduo em sofrimentos inenarráveis no Mundo Espiritual, é a paixão contrariada. O sentir-se traído, negligenciado, ou não correspondido.

O amor situa-se nos domínios do sentimento verdadeiro.
Sustenta-se numa regra básica: pensar no bem-estar do ser amado, com a consciência de que nossa felicidade está diretamente subordinada a ver a felicidade do outro (mesmo que seja com outra pessoa).
As uniões felizes, os casamentos que se estendem além da morte, ensejando reencontros felizes na Espiritualidade, são aqueles em que os cônjuges revelam maturidade suficiente para mudar de pessoa na conjugação do verbo de suas ações.
Da primeira do singular –EU, para a terceira – ELE, trocando cuidados recíprocos, a se exprimirem em carinho e solicitude.
http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2012/10/diferenca-de-amor-e-paixao-richard_13.html

TATUAGEM E PIERCING NA VISÃO ESPÍRITA


TATUAGEM E PIERCING NA VISÃO ESPÍRITA
 

1- EDUCAÇÃO E ESPIRITISMO A VIDA DE RIVAIL ( ALLAN KARDEC)

1- EDUCAÇÃO E ESPIRITISMO A VIDA DE RIVAIL ( ALLAN KARDEC):



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Amigo leitor, em postagem anterior de nossa autoria, encontraremos no fim do artigo, uma citação do venerando espirito Emanuel que diz:

“Os acontecimentos de uma época fazem parte do processo evolutivo para os valores intelectuais do homem, a caminho das conquistas definitivas de sua personalidade imortal para toda Eternidade” (1)

Diante de inúmeras pesquisas, sobre a História do Espiritismo, realizada por nós outros, deparamos na maioria das vezes, relatos apenas de como foi codificado a Doutrina dos Espíritos, ficando de forma desprivilegiada “o universal cultural”, em que a figura do missionário Allan Kardec fazia parte.

Queremos agradecer a escritora Dra. DORA INCONTRI, por autorizar ao blog História do Espiritismo, para que realizássemos um estudo de seus livros e artigos, para compilarmos esta série de postagem sobre Pestalozzi.

Para compreendermos melhor como se processou, a codificação da Doutrina dos Espíritos voltaremos na história, há mais de um século antes de sua conclusão, onde tentaremos remontar como foi à preparação realizada pela Espiritualidade para que o fim do século XIX recebesse o Consolador Prometido através da invasão organizada dos Espíritos Superiores, compilada por Allan Kardec.

José Herculano Pires, em seu livro “O espírito e o Tempo”, abordando sobre a falange do Consolador, ele relata fatos históricos interessantes onde narra as primeiras experiências do Mestre Rivail com as mesas girantes. Pedimos licença para transcrever uma anotação de Allan Kardec, que está no mesmo livro, onde ele diz:
"Foi nessas reuniões que comecei os meus estudos sérios de Espiritismo, menos por meio de revelações, do que de observações. Apliquei a essa nova ciência, como o fizera até então, o método experimental. Observava cuidadosamente, comparava, deduzia consequências; dos efeitos procurava remontar às causas, por dedução e pelo encadeamento lógico dos fatos, não admitindo por válida uma explicação, senão quando resolvia todas as dificuldades da questão”. (2)
Ao refletirmos sobre esse trecho que foi anotado por Allan Kardec convidamos aos leitores amigos para analisar conosco: - Onde Allan Kardec aprendeu esse critério de analise tão lógico, sensato, racional para dirimir quaisquer dúvidas que surgissem nos fenômenos ditos, comunicações além - tumulo? Como ele conseguiu realizar todo trabalho de investigação dos fenômenos mediúnicos evidenciando fatos verídicos e fatos incorretos? Qual seria a bagagem intelectual que Allan Kardec recebeu para estar apto para tal trabalho?
Recorremos à pergunta 576 do Livro dos Espíritos onde Allan Kardec interroga os espíritos superiores:
Pergunta – Os homens que têm uma missão importante estão predestinados a ela antes de seu nascimento e tem consciência disso?
Resposta dada pelos espíritos foi: “Às vezes, sim, mas, na maior parte das vezes, o ignoram. Ao virem à terra, tem um vago sentimento a respeito; após o nascimento sua missão se desenvolve gradualmente, e de acordo com as circunstâncias. Deus os impulsiona no caminho em que devem cumprir os seus desígnios” (3)
Para exemplificarmos essa resposta, resolvemos citar um fato interessante, ocorrido na vida de Allan Kardec, quando ele ainda tinha duvidava sobre sua missão.
“(...) Em 12 de junho de 1856, os espíritos enviam uma comunicação direcionada a Rivail falando de seu compromisso, de sua responsabilidade, e que ele fora escolhido com a missão de ser o compilador encarnado do trabalho do Consolador Prometido. A princípio ele não tinha aceitado ainda esta tarefa como característica de uma missão pessoal e resolveu questionar o Espirito de Verdade, qual o seu compromisso diante de todo esse trabalho que se iniciava. Porém apenas em 1867, que a mensagem foi comentada, onde Allan Kardec comprova todas as previsões feitas pelo espírito comunicante (...)”.
Na comunicação o Espírito comunicante deixa claro, que Rivail tinha o livre arbítrio para assumir a missão ou não, em caso de desistência ou de falha no trabalho, outro espirito encarnado estaria pronto para assumir e substituí-lo, como prova de incentivo ao assumir o trabalho, os espíritos superiores se comprometeram a dar-lhe toda assistência necessária, para que seu trabalho fosse logrado com êxito, mas o advertiu que a tarefa seria árdua e difícil, não apenas no campo da publicação dos livros, mas que a mensagem trazida do Alto pela invasão organizada, iria fazer com que o codificador encontrasse muitos percalços e inimigos, e apenas a humidade e fé em Deus iria ajudar no êxito de sua missão (...) – (4)
Esta comunicação esta disponível para os meus amigos leitores, no Livro “Obras Póstumas”, Minha iniciação no Espiritismo: Minha missão.
No livro, “Nova Historia do Espiritismo”, o autor Dalmo Duque dos Santos, no capítulo intitulado “O investigador”, ele analisa pontos importantes da missão de Allan Kardec na codificação da doutrina dos Espíritos.
Pedimos licença para transcrever dois parágrafos que deixa evidenciado a importância da herança pedagógica na vida de Rivail / Allan Kardec:
(“...)” A missão de Allan Kardec, foi, essencialmente, um trabalho de comunicação, no aspecto técnico-científico, e muito acentuadamente no aspecto ideológico. Nos seus escritos encontramos sempre a preocupação com o formato da informação, a ser transmitida, com a linguagem, com a mídia a ser utilizada, com o publico alvo, bem como as repercussões e retorno dessas informações, das quais se autodenominava não um autor, mas um portador e membro de uma equipe.
No aspecto técnico percebe-se, claramente, não só sua habilidade de comunicador, herdada da Pedagogia, mostrando sempre um impecável ordenamento na organização e distribuição didática dos temas, mas também a sagacidade de um investigador a desvendar os paradigmas de uma nova ciência, cuja base filosófica, de consequências morais, deve ser informada de maneira adequada para a cética sociedade do seu tempo, e do futuro, aqui aparece seu aspecto ideológico” (5).
Em estudos minuciosos na obra Nova Historia do Espiritismo, o autor comenta na pagina 47 em diante, sobre o contexto político que a França do inicio do século XIX vivia, sobre o julgo de Napoleão Bonaparte aliada com a Igreja católica, trazendo um grande poder de dominação e retaliação no sistema educacional.
As famílias com ideais de liberdade absoluta, que tinham frescas em suas mentes as ideias de Voltaire, e que vislumbrava uma boa educação, enviava seus filhos para estudarem nos países vizinhos. No caso de Rivail sua família optou a envia-lo para Yverdon na Suíça sob a direção de J. H Pestalozzi.
(...) Mas a transferência do menino Rivail para Yverdon não foi um simples capricho de uma família burguesa, e sim uma necessidade ideológica
O pai de Rivail era maçom e a França estava agora sob o regime da intolerância da Concordata entre Bonaparte e Pio VII.
Após a revolução o clero se reerguera com todo fanatismo e sede de vingança contra o liberalismo. Todo o sistema educacional caíra nas mãos dos jesuítas. O ensino foi totalmente modificado; banindo-se do currículo disciplinas essenciais para a boa formação humanista, como o grego, a história, ciências morais e políticas
Comentaremos um pouco sobre o instituto educacional que Rivail frequentou:
(...) O famoso instituto, estruturado nas ideias do seu famoso diretor, teve influência marcante na formação intelectual e moral do jovem estudante Rivail.
Trabalho, solidariedade e tolerância não eram somente conceitos filosóficos de uso intelectual, mas princípios da prática educativa cotidiana (...).
(...) Rivail desenvolveu ali ainda mais sua habilidade para aprender novos idiomas, fator de grande enriquecimento da sua erudição e visão universalista que lhe seria muito útil na difusão do espiritismo, em outras culturas.
(...) Essa vocação para lidar com a diversidade cultural, numa época de nacionalismos radicais e exclusivistas, seria exercida com brilhantismo na Revista Espírita (6)
Referência bibliográfica
(1) – Consolador, OEmmanuel (Espírito), Xavier, Francisco Cândido(autor), Ed FEB
(2) - Espírito e o Tempo, OPires, José Herculano (autor), Editora Paideia.
(3) - Livro dos Espíritos, O Kardec, Allan (autor) Pires, José Herculano(tradutor), Ed. Lake
(4) Obras Póstumas Kardec, Allan (autor), Ribeiro, Guillon (tradutor), Ed. FEB
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Biografia de Allan Kardec

Biografia de Allan Kardec:

Nascido em Lião, a 3 de outubro de 1804, de antiga família que se distinguiu na magistratura e no foro, Allan Kardec (Léon-Hippolyte-Denizart Rivail ) não seguiu a carreira dos Avoengos, sentindo-se, desde os verdes anos, atraído pelos estudos da ciência e da filosofia. Matriculado na escola de Pestalozzi, em Yverdun (Suíça), tornou-se um dos mais aplicados discípulos daquele eminente professor e um dos mais zelosos propagadores do seu sistema de educação, que tão grande influência exerceu na reforma dos estudos de Alemanha e de França. Dotado de notável inteligência e atraído para o ensino por vocação e especiais aptidões, desde os quatorze anos ensinava aos condiscípulos menos adiantados o que ia aprendendo. Foi com essas lições que se lhe desenvolveram as idéias, que mais tarde deveriam colocá-lo entre os homens do progresso e do livre pensamento. Nascido na religião Católica, mas educado no Protestantismo, serviram-lhe os atos de intolerância por que passou de incentivo, em boa hora, ao pensamento de uma reforma religiosa, na qual trabalhou, em silêncio, por dilatados anos, procurando alcançar o meio de unificar as crenças, sem que pudesse descobrir, entretanto, o elemento indispensável para a solução do grande problema. Foi o Espiritismo que, mais tarde, lhe facultou esse meio, imprimindo-lhe aos trabalhos particular orientação.
Concluídos os estudos, tornou à França; possuindo profundo conhecimento da língua alemã, traduziu para ela diferentes obras de educação e moral, entre as quais, o que é característico, as de Fénelon, que mui particularmente o seduziram. Era membro de muitas sociedades científicas e entre elas a da Academia Real de Arras, que, no concurso de 1831, lhe coroou uma notável memória acerca da questão: Qual o sistema de estudos mais em harmonia com as necessidades da época?
De 1835 a 1840, fundou em sua casa, na rua Sévres, cursos gratuitos de física, química, anatomia comparada, astronomia, etc.- empresa digna de encômios em qualquer tempo, mas principalmente numa época em que bem poucos eram os interessados que se aventuravam pôr aquela senda. Sempre empenhado em tornar atraentes e interessantes os sistemas de educação, inventou , ao mesmo tempo, um método engenhoso para aprender a contar e um quadro mnemônico da história de França, cujo objetivo era fixar na memória as datas dos mais notáveis acontecimentos, bem como os descobrimentos que ilustram cada reinado. 
Entre as numerosas obras de educação, podemos citar as seguintes: Plano para o melhoramento da instrução pública, 1828. _ Curso prático e teórico de aritmética, segundo o método de Pestalozzi , para uso de professores e de mães de família, 1829._ Gramática francesa clássica, 1831._ Manual para exames de capacidade. Soluções racionais de questões e problemas de aritmética e de geometria, 1846. _ Catecismo gramatical da língua francesa, 1848._ Programa dos cursos ordinários de física, química, astronomia, fisiologia (que ele dava no Liceu Polimático).
Pontos para os exames da Câmara Municipal e da Sorbonne, acompanhados de instruções especiais sobre as dificuldades ortográficas, 1849, obra muito estimada na ocasião da qual ainda recentemente se faziam novas edições. Antes que o Espiritismo lhe viesse popularizar o pseudônimo de Allan Kardec, havia ele, como se vê, sabido ilustrar-se com trabalhos de natureza mui diversa, os quais tinham pôr finalidade esclarecer a massa popular, prendendo-a ainda mais ao sentimento de família e ao amor de pátria. Em 1855, quando se começou a tratar das manifestações de Espíritos, Allan Kardec dedicou-se a perseverantes observações do fenômeno e cuidou principalmente de lhe deduzir as conseqüências filosóficas; entreviu de longe o princípio de novas leis naturais; aquelas que regem as relações entre o mundo visível e invisível.
Reconheceu, nas manifestações deste, uma das forças da natureza, cujo conhecimento devia projetar luz a uma infinidade de problemas considerados insolúveis. Finalmente percebeu a relação de tudo aquilo com pontos de vista religiosos. As suas principais obras acerca da nova matéria são: O Livro dos Espíritos, para a parte filosófica, cuja primeira edição apareceu a 18 de abril de 1857. O Livro dos Médiuns, para a parte experimental e científica, publicada em janeiro de 1861. O Evangelho Segundo o Espiritismo, para a parte moral, publicada em abril de 1864. O Céu e o Inferno, ou A Justiça de Deus segundo o Espiritismo, agosto de 1865. A Gênese, os Milagres e as Predições, janeiro de 1868.
A Revista Espírita, órgão de estudos psicológicos, publicação mensal começada em 1 de janeiro de 1858. Fundou em Paris, a 1 de abril de 1858, a primeira sociedade espírita regularmente constituída, com o nome de Societé parisiense des études spirites, cujo o fim exclusivo era o estudo de tudo quanto pudesse contribuir para o progresso da nova ciência. Allan Kardec se defendeu admiravelmente da pecha de haver escrito sob a influência de idéias preconcebidas ou sistemáticas. Homem de caráter frio e severo observara os fatos e das observações deduziu as leis que os regem; foi o primeiro que, a propósito desses fatos, estabeleceu teoria e constituiu em corpo de doutrina, regular e metódico. Demonstrando que os fatos, falsamente chamados sobrenaturais, são sujeitos as leis, os subordinou à categoria dos fenômenos da natureza, e fez ruir, assim, o último reduto do maravilhoso, que é uma das causas da superstição.
Durante os primeiros anos de preocupação com os fenômenos espíritas, foram estes mais objetos de curiosidade que de meditações sérias. O Livro dos Espíritos fez com que fossem encarados pôr outra face: desprezaram-se as mesas falantes, que tinham sido o prelúdio e se ligou o fenômeno a um corpo de doutrina, que compreendia questões concernentes à humanidade. Da aparição do livro data a verdadeira fundação do Espiritismo, que até então só possuía elementos esparsos, sem coordenação, e cujo o alcance não tinha sido compreendido pôr todos. Também foi desde aquela época que a doutrina prendeu a atenção dos homens sérios e adquiriu rápido desenvolvimento. “Em poucos anos, as idéias espíritas contavam com numerosos aderentes nas classes sociais e em todos os países.
O êxito, sem precedentes, é obra da simpatia que essas idéias encontram, mas também é devido, em grande parte, à clareza característica dos escritos de Allan Kardec. “Abstendo-se das fórmulas abstratas da metafísica, o autor soube fazer-se sem fadiga, condição essencial para a vulgarização de uma idéia. Sobre todos os pontos de controvérsia, a sua argumentação, de uma lógica cerrada, oferece pouco material à contestação e predispõe o antagonista à convicção. “As provas materiais, que o Espiritismo fornece tanto da existência da alma como da vida futura, derrocam as idéias materialistas e panteístas. Um dos princípios mais fecundos da doutrina, o qual decorre do precedente, é o da pluralidade das existências, já entrevista pôr inúmeros filósofos antigos e modernos e, nestes últimos tempos, pôr Jean Reynaud, Charles Fourier, Eugène Sue e outros; mais tinha ficado no estado de hipótese, ao passo que o Espiritismo demonstra a sua realidade e prova que é um dos atributos essenciais da humanidade.
Desse princípio decorre a solução de todas as anomalias aparentes da vida humana, de todas as desigualdades intelectuais, morais e sociais. O homem sabe assim donde vem, para onde vai, para que fim está na Terra e pôr que sofre aqui. “As idéias inatas explicam-se pelos conhecimentos adquiridos em vidas anteriores; o caminhar dos povos explica-se pelos homens do tempo passado, que voltam a esta vida, depois de terem progredido; as simpatias e as antipatias, pela natureza das relações anteriores, relações que ligam a grande família humana de todas as épocas aos altos princípios da fraternidade, da igualdade, da liberdade e da solidariedade universal, têm pôr base as mesmas leis a Natureza e não mais uma teoria.
Em vez do princípio: Fora da Igreja não há salvação, que mantém a divisão e a animosidade entre diferentes seitas e que tanto sangue tem feito correr- o Espiritismo tem pôr máxima: Fora da caridade não há salvação, isto é, a igualdade dos homens perante Deus, a liberdade da consciência, a tolerância e a benevolência mútuas. Em vez da fé cega, que aniquila a liberdade de pensar, ensina: a fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da humanidade; para a fé é preciso uma base e esta é a inteligência perfeita do que se deve crer; para crer não basta ver, é preciso sobretudo compreender; a fé cega não é mais deste século; ora, é precisamente o dogma da fé cega que produz hoje o maior número de incrédulos, pôr querer impor-se. Exigindo a alimentação das mais preciosas faculdades do homem: o raciocínio e i livre arbítrio. (Evangelho segundo o Espiritismo).
Trabalhador infatigável, sempre o primeiro a iniciar o trabalho e o último a deixá-lo, Allan Kardec sucumbiu a 31 de março de 1869, em meio dos preparativos para mudar de domicílio, como lho exigia a extensão considerável das múltiplas ocupações. Numerosas obras, que tinha em mão, ou que só esperavam oportunidade para vir a lume, provar-lhe-ão um dia a magnitude das concepções. Morreu como viveu: trabalhando. Desde longos anos sofria do coração, que reclamava, como meio de cura, o repouso intelectual, com pequena atividade material. Ele, porém, inteiramente entregue às obras, negava-se a tudo o que lhe roubasse um instante das suas ocupações de predileção. Nele, como em todas as almas de boa têmpera, a lima do trabalho gastou o aço do invólucro. O corpo, entorpecido, recusava-lhe os serviços; mas o espírito, cada vez mais vivaz, mais enérgico, mais fecundo, alargava-lhe o círculo da atividade. Na luta desigual a matéria nem sempre podia resistir.
Um dia foi vencida: o aneurisma rompeu-se e Allan Kardec caiu fulminado. Um homem desapareceu da terra, mas o seu grande nome tomou lugar entre as ilustrações do século e um culto espírito foi retemperar-se no infinito, onde aqueles, que ele próprio havia consolado e esclarecido, lhe esperavam a volta com impaciência. “A morte, dizia mui recentemente, a morte amiúda os golpes na falange dos homens ilustres!… A quem virá ela agora libertar?” Foi ele, depois de tantos outros, retemperar-se no espaço e buscar outros elementos para renovar o organismo gasto pôr uma vida de labores incessantes. Partiu com aqueles que virão a ser os luminares da nova geração, a fim de voltar com eles para continuar e concluir a obra que deixou confiada a mãos dedicadas. O homem deixou-nos, mas a sua alma será sempre conosco.
É um protetor seguro, uma luz a mais, um labutador infatigável, que foi aumentar as forças das falanges do espaço. Como na terra, saberá moderar o zelo dos impetuosos, secundar as intenções dos sinceros e dos desinteressados, estimular os vagarosos – saberá enfim, sem ferir a ninguém, fazer com que todos lhe ouçam os mais convenientes conselhos. Ele vê e reconhece agora o que ainda ontem apenas previa. Não mais está sujeito às incertezas e aos desfalecimentos e contribuirá para participarmos das suas convicções, fazendo-nos alcançar a meta, dirigindo-nos pelo bom caminho, tudo nessa linguagem clara, precisa, que constitui um característico nos anais literários.
O homem, nós o repetimos, deixou-nos, mas Allan Kardec é imortal, e a sua memória, os trabalhos, o Espírito, estarão sempre com aqueles que sustentarem com firmeza e elevação a bandeira, que ele sempre soube fazer respeitar. Uma individualidade pujante construiu o monumento. Esse monumento será para nós na Terra a personificação daquela individualidade. Não se congregarão em torno de Allan Kardec: congregar-se-ão em torno do Espiritismo, que é o monumento pôr ele erigido. Através dos conselhos dele, sob a sua influência, caminharemos com passo firme para essas fases venturosas prometidas à humanidade regenerada. 
Fonte: (Revista Espírita maio 1869, site Federação Espírita Brasileira, sites Espíritas e obras de Allan Kardec).

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

OBRAS BÁSICAS DA CODIFICAÇÃO ESPÍRITA

OBRAS BÁSICAS DA CODIFICAÇÃO ESPÍRITA:

Denominam-se obras fundamentais do espiritismo, também referidas como codificação espírita, os cinco livros publicados pelo pedagogo francês Hippolyte León Denizard Rivail sob o pseudônimo de Allan Kardec, entre 1857 e 1868.
  • 1857 - O Livro dos Espíritos - obra em que se estabelecem os princípios da Doutrina Espírita;
  • 1861 - O Livro dos Médiuns - versa sobre o caráter experimental e investigativo do espiritismo, visto como ferramenta teórico-metodológica para se compreender uma "nova ordem de fenômenos", até então jamais considerada pelo conhecimento científico: os fenômenos ditos espíritas oumediúnicos, que teriam como causa a intervenção de espíritos na realidade física;
  • 1864 - O Evangelho segundo o Espiritismo - obra de cunho essencialmente moral, em que Kardec seleciona os Evangelhos canônicos da Bíbliacomo ponto de partida para a inferência de fundamentos morais comuns a todos os "grandes sistemas religiosos", fundamentos esses cuja consonância com o espiritismo procura ser demonstrada por ele;
  • 1865 - O Céu e o Inferno - obra composta de duas partes: na primeira, Kardec realiza um exame crítico da doutrina católica sobre a transcendência, procurando apontar contradições filosóficas e incoerências com o conhecimento científico superáveis, segundo ele, mediante o paradigma espírita da fé raciocinada. Na segunda, constam dezenas de diálogos que teriam sido estabelecidos entre Kardec e diversos espíritos, nos quais estes narram as impressões trazidas da existência transcendente;
  • 1868 - A Gênese - obra composta de três partes. A primeira parte trata da Gênese, isto é, da formação dos mundos e da criação dos seres animados e inanimados. A segunda parte, dos milagres, onde se discute sobre o que pode ser considerado milagre, e se explica, à luz dadoutrina espírita os muitos milagres feitos por Jesus. A terceira parte explica como e porque podem haver previsões de coisas futuras, pressentimentos e coisas afins.
A estas obras básicas somam-se outras:
  • 1858 - "Revue Spirite" - periódico mensal fundado e dirigido por Kardec até à data de seu falecimento (1869), em circulação até aos nossos dias.
  • 1859 - O que é o Espiritismo? - resumo dos princípios básicos da Doutrina Espírita e resposta às principais objeções que lhe podiam ser apresentadas. O primeiro capítulo desenvolve-se sob a forma de diálogos, o segundo apresenta noções elementares acerca do espiritismo, e o terceiro a solução de alguns problemas à luz da doutrina.
  • 1862 - Viagem Espírita em 1862 - reúne relatos e transcrição dos discursos de Kardec em sua viagem de divulgação pela França naquele ano. Traz ainda um modelo de estatuto para as sociedades espíritas. Em novembro do mesmo ano, registou na "Revue Spirite": "Durante uma viagem de mais de seis semanas e um percurso de 693 léguas, estivemos em vinte cidades e assistimos a mais de cinquenta reuniões. O resultado nos deu uma grande satisfação moral, sob o duplo aspecto das observações colhidas e da constatação dos imensos progressos do Espiritismo.".
Além delas, com o intuito de popularizar a doutrina e tornar mais fácil e ágil a sua divulgação, Kardec, redigiu uma série de opúsculos, que disponibilizou em valores bastante acessíveis à todos os interessados. Alguns desses conheceram diversas edições, continuando a ser reeditados mesmo após o falecimento do Codificador:
Cquote1.svgHavíamos publicado uma 'Instrução Prática' com o fito de guiar os médiuns. Essa obra está hoje esgotada e, embora a tenhamos feito com um fim grave e sério, não a reimprimiremos, porque ainda não a consideramos bastante completa para esclarecer acerca de todas as dificuldades que se possam encontrar. Substituímo-la por esta, em a qual reunimos todos os dados que uma longa experiência e conscenciosos estudos nos permitiram nos permitiram colher.Cquote2.svg
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns, Introdução.
  • 1862 - O Espiritismo na sua Expressão mais Simples - de acordo com o próprio Kardec na "Revue Spirite" de janeiro de 1862, "o objetivo desta publicação é dar, num quadro muito sucinto, o histórico do Espiritismo e uma ideia suficiente da Doutrina dos Espíritos, para que se lhe possa compreender o objetivo moral e filosófico. Pela clareza e pela simplicidade do estilo, procuramos pô-lo ao alcance de todas as inteligências. Contamos com o zelo de todos os verdadeiros Espíritas para ajudar a sua propagação";
  • 1864 - Resumo da Lei dos Fenômenos Espíritas - brochura com itens numerados, constituídos em sua maioria de um pequeno parágrafo, que resumem os princípios doutrinários, além de aspectos práticos do fenômeno espírita;
  • 1868 - Caráter da Revelação Espírita - coletânea de trechos extraídos da "Revue Spirite", posteriormente incluída no capítulo I de "A Gênese";
  • 1869 (maio) - Catálogo Racional das Obras para se fundar uma Biblioteca Espírita[1] - como o nome indica, uma orientação para todos aqueles que desejassem formar uma biblioteca para o estudo da doutrina espírita, onde se encontram relacionadas não apenas as obras publicadas pelo próprio Kardec (aqui elencadas como "fundamentais", com o respectivo preçário e condições de comercialização), mas ainda outras cuja leitura e análise considerava importantes à época, elencadas como "Obras diversas sobre o espiritismo (ou complementares da doutrina)" e como "Obras realizadas fora do espiritismo".
A esta lista soma-se por fim:
  • 1890 - Obras Póstumas - escritos e estudos inéditos de Kardec, com anotações sobre os bastidores da criação da doutrina e que auxiliam a sua compreensão.
No Brasil foram publicadas outras obras menos conhecidas:



NEGATIVISMO POLUI A CASA; VEJA COMO AFASTÁ-LO

NEGATIVISMO POLUI A CASA; VEJA COMO AFASTÁ-LO:
Todos sabem que bebês e crianças têm um super "radar interior". Mesmo de longe, eles sabem muito bem o que está acontecendo com seus pais e no ambiente. Podemos mentir para elas sobre brigas e atos negativos. Mas, no fundo, elas sabem que há algo errado e registram tudo em sua memória.

Por isso, muito cuidado com seus atos, palavras e até pensamentos diante dos filhos. Eles veem tudo, sentem tudo e gravam tudo de bom e de ruim. Eles sentem a vibração dos ambientes e das pessoas.

Este radar interior faz parte do pacote chamado "ser humano". Todos nós sentimos as energias dos ambientes que visitamos ou moramos e das pessoas em nossa volta.

É muito importante lembrar-se daquele ditado que diz: "Orai e Vigiai", pois tido o que pensamos e fazemos emite energia, que fica espalhada e registrada nos ambientes e Universos.

O padrão vibratório de uma casa tem relação direta com a energia e o estado de espírito de seus moradores. Tudo o que pensamos e fazemos, as escolhas, os sentimentos, sejam bons ou ruins, são energias. O resultado reflete nos ambientes, pessoas e situações.

 Poluir a casa ou a empresa com energia negativa é muito fácil: basta você agir, pensar e viver negativamente 24 horas por dia por vários anos. Além de ter uma casa insuportável de viver, com certeza tudo na sua vida irá dar errado e você será a pessoa mais chata e infeliz do pedaço.

O corpo é nossa primeira morada e nossa casa, sua extensão. É ela que nos acolhe, protege e guarda nossa história. Da mesma forma que limpamos, nutrimos e cuidamos da vibração de nosso corpo, devemos estender esses cuidados e carinhos ao lar. Mais que escolher o imóvel e enfeitá-lo com móveis e objetos - muitas vezes guiados apenas por modismos ou pura praticidade -, a elaboração da atmosfera de um ambiente é importante porque reflete a personalidade de seu dono, dando pistas sobre seus gostos, estilo de vida, história e sonhos.

Há quem acredite que, colocando cristais, sinos de vento, fontes, espelhos e instrumentos do Feng Shui, atrairá bons fluídos e equilíbrio para dentro de casa. Mas, isso é muito pouco. A personalidade de um ambiente vai além. Ela é conseguida dia após dia, não apenas com técnicas, mas com pequenos atos de carinho e com muita energia boa.

Além de atrair bons fluídos para nosso lar, temos todas as condições de criá-los no interior do ambiente. O conjunto de pensamentos, sentimentos, estado de espírito, condições físicas, anseios e intenções dos moradores fica impregnado no ambiente, criando o que se chama de egrégora.

Você, com certeza, já esteve em uma residência ou ambiente onde sentiu um profundo bem-estar e sensação de acolhimento, independentemente da beleza, luxo ou qualquer outro fator externo. Essa atmosfera gostosa, sem dúvida, era dada principalmente pelo estado de espírito positivo de seus moradores Infelizmente, hoje em dia, é muito mais corriqueiro entrarmos em ambientes que nos oprimem ou nos dão a sensação de falta de paz e, às vezes, até de sujeira, mesmo que a casa esteja limpa. A vontade é ir embora rapidamente, ainda que sejamos bem tratados. São locais poluídos energeticamente.

 O que poucos sabem é que as paredes, os objetos e a atmosfera da casa têm memória e registram as energias de todos os acontecimentos e do estado de espírito de seus moradores. Por isso, quando pensar na saúde energética de sua casa, tome a iniciativa básica e vital de impregnar sua atmosfera apenas com bons pensamentos e muita fé. Evite brigas e discussões desnecessárias. Observe seu tom de voz: nada de gritos e formas agressivas de expressão. 

Não bata portas e tente assumir gestos harmoniosos, cuidando de seus objetos e entes queridos com carinhNão pense mal dos outros. Pragas, nem pensar! Selecione muito bem as pessoas que vão frequentar sua casa. Festas, brindes e comemorações alegres são bem-vindos porque trazem alegria e muita energia, mas cuidado com os excessos. Nada de bebedeiras e muito menos uso de drogas, que atraem más energias. 

Se você nutre uma mágoa profunda ou mesmo um ódio forte por alguém, procure ajuda para limpar essas energias densas de seu coração. Lembre-se que sua casa também pode estar contaminada. Aprenda a fazer escolhas e determine o que quer para sua vida e o ambiente onde mora: alegria, amor, paz, prosperidade, saúde, amizades, beleza.

Reflita sobre como você vive em sua casa, no que pensa, como anda seu humor e reclamações do seu dia-a-dia. Tudo isto interfere no seu astral. Compartilhe e-mails com mensagens positivas, pois isso é colaborar com a disseminação da luz, abrindo corações, despertando consciências, contribuindo assim, para a transformação planetária.

   
POR:  CARLA  -  TERAPEUTA HOLÍSTICA

ESPÍRITOS QUE NOS ACOLHEM APÓS A MORTE

ESPÍRITOS QUE NOS ACOLHEM APÓS A MORTE:


"Sofri um acidente de moto e morri. Vaguei sem rumo por muito tempo por aí, sem ter consciência de que já tinha morrido. Era como ser um véu se fizesse presente, o tempo todo me ofuscando a visão. Num primeiro momento tudo fica confuso.

 A gente acorda num hospital, cheio de aparelhos e muitos médicos e enfermeiros.

Depois estes médicos vão aumentando e uns nos medicam com remédios e outros com imposição das mãos. Uns se mantém alertas a qualquer sinal diferente nos aparelhos aos quais estamos ligados, outros pouco se importam com os sinais emitidos, pois  estão equipados com aparelhos nunca antes vistos por um ser vivente.

De repente tudo acaba. Os primeiros médicos nos dão como causa perdida e o segundo grupo fica feliz e nos acolhe como a um filho que chega de viagem. Tudo é muito tumultuado. Tudo é muito confuso. Nos deixam ali e pedem para outras pessoas de branco, os enfermeiros, cuidarem de nós. Mas, num momento de confusão maior ainda, fugi dali e fui para a rua. Fui pra casa em busca de minha família.

Encontrei todos tristes e pesarosos. Ninguém me ouvia, ninguém me dava atenção, como se alguém ou algum acontecimento mais importante que a minha volta lhes desviasse a atenção. Então, fugi dali também e fui buscar alguém que me explicasse o que aconteceu. Nada. Ninguém me dava respostas.

Vaguei muito tempo até que me ajoelhei e pedi com todo o meu coração ajuda a Deus ou a uma força maior. Pedi que me ajudassem e que, se eu tivesse feito algo de muito errado, que me perdoassem pois estava arrependido de não ter sido uma boa pessoa, por nunca ter 'perdido' o meu tempo com religião ou com um Deus.
Eu acreditava que existia uma força maior, mas não parava pra pensar se essa força tinha um nome, uma origem. Nunca rezei e achava que acreditar nessa força já era suficiente.

 Acreditava em Deuses diferentes. Uns ditos e encontrados por amigos em chás, em seitas. Não sabia em que pensar e, na verdade, não chegava à conclusão nenhuma.

Enfim... Depois desse pedido com fé, recebi um presente, fui socorrido pela minha avó Nena.
Quanta felicidade, quanto alívio, já não estava só. Já podia ver uma luz.

Ela, com muita paciência e amor me explicou tudo e facilmente pude entender o que havia acontecido. Hoje vivo bem e feliz numa colônia espiritual e além de estudar, já me foram delegadas algumas atribuições como espírito colaborador. Agradeço a Deus a cada dia pela oportunidade e pela misericórdia, por ter se apiedado de mim e me mostrado o caminho.

Deixo um beijo caloroso aos meus familiares, às minhasirmãs e à minha mãe querida. Digo que tudo foi e é como tem de ser. Um abraço a todos e que Deus nos abençoe e nos guarde em sua bondade e misericórdia".
EM http://amigosespiritasonline.blogspot.com.br/2012/10/espiritos-que-nos-acolhem-apos-morte.html

Fonte: http://www.partidaechegada.com/2010/04/espiritos-que-nos-acolhem-apos-morte.html

A CONVIVÊNCIA NA CASA ESPÍRITA

A CONVIVÊNCIA NA CASA ESPÍRITA:


"O livro nos fala, fundamentalmente, do valor da convivência na casa espírita que, sendo fiel aos postulados kardequianos, logrará atender aos seus deveres maiores em consonância a função regeneradora da Doutrina dos Espíritos junto à humanidade.
            Na manutenção dos relacionamentos humanos na casa espírita, fica evidente na obra, que o “calcanhar de Aquiles” está em nossas próprias imperfeições que, por sua vez, podem prejudicar a missão institucional do centro espírita através de ações que as materializam no labor, quando a nossa sombra interior ainda predomina em nossos comportamentos.
            O autor também nos alerta quanto às “rachaduras” que favorecem a ação espiritual perturbadora no âmbito de nossas instituições, destacando dentre as posturas aflitivas adotadas: o ciúme, as intrigas, as disputas internas, os melindres e os corrosivos ressentimentos. Entretanto, não deixa de apontar os saberes necessários à superação dessas problemáticas através da perfeita comunhão de vistas e sentimentos, da cordialidade recíproca que deve nortear a nossa convivência e da presença predominante da caridade cristã, além do desejo real de instrução e melhoramento individual dos que fazemos parte do quadro de colaboradores dos grupos espíritas.
            Recordemos que, como alternativa à humanidade sedenta de espiritualidade e,  por vezes, perdida num deserto de sentido existencial aparentemente insolúvel nos discursos do materialismo científico, tanto quanto, na ilusão do formalismo religioso, o Espiritismo vem re-ensinar o Cristianismo do Cristo, comunicando os meios práticos de sua aplicação no planeta interno e na práxis social."

Vinícius Lousada
Mestre em Educação, escritor e expositor espírita

SINOPSES DA SÉRIE NOSSO LAR

SINOPSES DA SÉRIE NOSSO LAR:

              
SÉRIE NOSSO LARAutor Espiritual: André Luiz
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Sinopses: Eurípedes Kühl
Realização: Instituto André Luiz

Resolução de tela: 1024 x 768 ou superior

                     CLIQUE AQUI :     http://www.institutoandreluiz.org/sinopses.html

OBRAS DISPONÍVEIS:
NOSSO LAR                              OS MENSAGEIRO                                                                             ENTRE A TERRA E O CÉU                MISSIONÁRIOS DA LUZ
LIBERTAÇÃO                             NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE
SEXO E DESTINO                       NO MUNDO MAIOR
E A VIDA CONTINUA                   OBREIROS DA VIDA ETERNA